Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. bras. ortop ; 53(6): 721-727, Nov.-Dec. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-977910

RESUMO

ABSTRACT Objective: This trial investigated postoperative analgesia in arthroscopic rotator cuff repair surgery patients under general anesthesia, associated with ultrasound-guided peri-plexus interscalene brachial plexus block (US-IBPB), and compared single injection to elastomeric pump continuous infusion of local anesthetics. Complications associated to both techniques are described. Methods: In this prospective, quasi-randomized controlled clinical trial, 68 adults scheduled for elective arthroscopic rotator cuff repair were assigned to receive Group 1 (G1 = 41) US-IBPB with a 20 mL injection of 0.5% peri-plexus ropivacaine, introduction of catheter, injection of 20 mL of 0.5% ropivacaine through continuous catheter infusion of local anesthetic by elastomeric pump (ropivacaine 0.2%, infusion of 5 mL/h). In Group 2 (G2 = 27), US-IBPB, with a single peri-plexus injection of 40 mL ropivacaine 0.5%. In both groups oral analgesics were prescribed, paracetamol 500 mg associated to codeine 30 mg for patients with VAS between 3 and 5, and also oxycodone 20 mg for VAS ≥ 6. The anesthesiology team was available through contact telephones and the patients received a table to complete in order to report pain intensity according to VAS, use of oral medication, and complications related to the catheter and pump, until the third postoperative day. Results: The intensity of pain was higher on second day after surgery than on days 1 and 3, in both groups confirmed by the ANOVA test (p = 0.00006) Among the groups, G1 patients had lower pain intensity than G2, (p = 0.000197). G2 patients presented greater pain intensity during all periods studied (days 1, 2, and 3) than G1 patients. Postoperatively, G2 patients had higher consumption of rescue analgesics, nausea, and vomiting (40.74%) vs. G1 (5%) and dizziness (25.92%). No patient with catheter and elastomeric pump (G1) had complications regarding its insertion and maintenance during postoperative period. Conclusion: The quality of analgesia for arthroscopic rotator cuff repair with peri-plexus US-IBPB and continuous infusion with elastomeric pump presented superior postoperative analgesia quality to single puncture IBPB on postoperative days 2 and 3, with lower consumption of rescue opioids in this period.


RESUMO Objetivo: Esse estudo investigou a analgesia pós-operatória em pacientes submetidos à cirurgia de reparo artroscópico do manguito rotador sob anestesia geral, associada ao bloqueio interescalênico periplexo guiado por ultrassom (BIPB-US), e comparou injeção única com a infusão contínua de anestésicos locais com bomba contínua de elastômero. As complicações associadas a ambas as técnicas são descritas. Métodos: Neste estudo clínico prospectivo, controlado e quase randomizado, 68 adultos programados para reparo artroscópico eletivo do manguito rotador foram designados para o Grupo 1 (G1 = 41) e submetidos à US-IBPB com uma injeção de 20 mL de ropivacaína periplexo a 0,5%, introdução de cateter e 20 mL de ropivacaína a 0,5% por meio de infusão contínua de anestesia local por bomba elastomérica (ropivacaína 0,2%, infusão de 5 mL/h). No Grupo 2 (G2 = 27), os pacientes foram submetidos à BIPB-US com uma única injeção periplexo de 40 mL de ropivacaína 0,5%. Em ambos os grupos, foram prescritos analgésicos orais: paracetamol 500 mg associado a codeína 30 mg para pacientes com VAS entre 3 e 5 e a mesma combinação associada a oxicodona 20 mg para aqueles com VAS ≥ 6. A equipe de anestesiologia estava disponível através de telefones de contato e os pacientes receberam uma tabela para relatar a intensidade da dor de acordo com a VAS, uso de medicação oral e complicações relacionadas ao cateter e à bomba, até o terceiro dia pós-operatório. Resultados: A intensidade da dor foi maior no segundo dia após a cirurgia do que nos dias 1 e 3, em ambos os grupos, confirmada pelo teste Anova (p = 0,00006). Entre os grupos, os pacientes do G1 apresentaram menor intensidade de dor do que os do G2, (p = 0,000197). Os pacientes do G2 apresentaram maior intensidade de dor durante todos os períodos estudados (dias 1, 2 e 3) do que pacientes com G1. No pós-operatório, os pacientes com G2 apresentaram maior consumo de analgésicos de resgate, náuseas e vômitos (40,74%) vs. G1 (5%) e tonturas (25,92%). Nenhum paciente com cateter e bomba elastomérica (G1) apresentou complicações quanto à inserção e manutenção durante o pós-operatório. Conclusão: A qualidade da analgesia para reparo artroscópico do manguito rotador com BIPB-US periplexo e infusão contínua com bomba elastomérica apresentou qualidade de analgesia pós-operatória superior à da IBPB de punção única no segundo e terceiro dias pós-operatórios, com menor consumo de opioides de resgate nesse período.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Dor Pós-Operatória , Artroscopia , Plexo Braquial , Manguito Rotador , Ombro
2.
Rev Bras Ortop ; 53(6): 721-727, 2018.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-30377606

RESUMO

OBJECTIVE: This trial investigated postoperative analgesia in arthroscopic rotator cuff repair surgery patients under general anesthesia, associated with ultrasound-guided peri-plexus interscalene brachial plexus block (US-IBPB), and compared single injection to elastomeric pump continuous infusion of local anesthetics. Complications associated to both techniques are described. METHODS: In this prospective, quasi-randomized controlled clinical trial, 68 adults scheduled for elective arthroscopic rotator cuff repair were assigned to receive Group 1 (G1 = 41) US-IBPB with a 20 mL injection of 0.5% peri-plexus ropivacaine, introduction of catheter, injection of 20 mL of 0.5% ropivacaine through continuous catheter infusion of local anesthetic by elastomeric pump (ropivacaine 0.2%, infusion of 5 mL/h). In Group 2 (G2 = 27), US-IBPB, with a single peri-plexus injection of 40 mL ropivacaine 0.5%. In both groups oral analgesics were prescribed, paracetamol 500 mg associated to codeine 30 mg for patients with VAS between 3 and 5, and also oxycodone 20 mg for VAS ≥ 6. The anesthesiology team was available through contact telephones and the patients received a table to complete in order to report pain intensity according to VAS, use of oral medication, and complications related to the catheter and pump, until the third postoperative day. RESULTS: The intensity of pain was higher on second day after surgery than on days 1 and 3, in both groups confirmed by the ANOVA test (p = 0.00006) Among the groups, G1 patients had lower pain intensity than G2, (p = 0.000197). G2 patients presented greater pain intensity during all periods studied (days 1, 2, and 3) than G1 patients. Postoperatively, G2 patients had higher consumption of rescue analgesics, nausea, and vomiting (40.74%) vs. G1 (5%) and dizziness (25.92%). No patient with catheter and elastomeric pump (G1) had complications regarding its insertion and maintenance during postoperative period. CONCLUSION: The quality of analgesia for arthroscopic rotator cuff repair with peri-plexus US-IBPB and continuous infusion with elastomeric pump presented superior postoperative analgesia quality to single puncture IBPB on postoperative days 2 and 3, with lower consumption of rescue opioids in this period.


OBJETIVO: Esse estudo investigou a analgesia pós-operatória em pacientes submetidos a cirurgia de reparo artroscópico do manguito rotador sob anestesia geral, associada ao bloqueio interescalênico periplexo guiado por ultrassom (BIPB-US), comparando injeção única com a infusão contínua de anestésicos locais com bomba contínua de elastômero. As complicações associadas a ambas as técnicas são descritas. MÉTODOS: Neste estudo clínico prospectivo, controlado e quase randomizado, 68 adultos programados para reparo artroscópico eletivo do manguito rotador foram designados para o Grupo 1 (G1 = 41) sumetidos à US-IBPB com uma injeção de 20 mL de ropivacaína periplexo a 0,5%, introdução de cateter e 20 mL de ropivacaína a 0,5% por meio de infusão contínua de anestesia local por bomba elastomérica (ropivacaína 0,2%, infusão de 5 mL/h). No Grupo 2 (G2 = 27), os pacientes foram submetidos à BIPB-US com uma única injeção periplexo de 40 mL de ropivacaína 0,5%. Em ambos os grupos, foram prescritos analgésicos orais: paracetamol 500 mg associado a codeína 30 mg para pacientes com VAS entre 3 e 5, e a mesma combinação associada a oxicodona 20 mg para aqueles com VAS ≥ 6. A equipe de anestesiologia estava disponível através de telefones de contato e os pacientes receberam uma tabela para relatar a intensidade da dor de acordo com aVAS, uso de medicação oral e complicações relacionadas ao cateter e à bomba, até o terceiro dia pós-operatório. RESULTADOS: A intensidade da dor foi maior no segundo dia após a cirurgia do que nos dias 1 e 3, em ambos os grupos, confirmado pelo teste ANOVA (p = 0,00006). Entre os grupos, os pacientes do G1 apresentaram menor intensidade de dor do que os do G2, (p = 0.000197). Os pacientes do G2 apresentaram maior intensidade de dor durante todos os períodos estudados (dias 1, 2 e 3) do que pacientes com G1. No pós-operatório, os pacientes com G2 apresentaram maior consumo de analgésicos de resgate, náuseas e vômitos (40,74%) vs. G1 (5%) e tonturas (25,92%). Nenhum paciente com cateter e bomba elastomérica (G1) apresentou complicações quanto à inserção e manutenção durante o pós-operatório. CONCLUSÃO: A qualidade da analgesia para reparo artroscópico do manguito rotador com BIPB-US periplexo e infusão contínua com bomba elastomérica apresentou qualidade de analgesia pós-operatória superior à da IBPB de punção única no segundo e terceiro dias pós-operatórios, com menor consumo de opioides de resgate neste período.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...